Postado por Fransdiêgo Barroso em 09/nov/2021 - Sem Comentários
As cardiopatias congênitas são aquelas que surgem durante o desenvolvimento do coração do bebê, nas primeiras oito semanas.
Caracterizam-se como qualquer anormalidade que afete a estrutura ou função do coração, podendo tanto ser um problema desde o nascimento como se manifestar mais tarde, até mesmo quando adulto.
Elas são classificadas como “cianóticas” quando afetam significantemente o fluxo sanguíneo e capacidade de oxigenação do sangue, proporcionando risco imediato à qualidade de vida e desenvolvimento da criança, podendo até mesmo levar à morte.
Ou são classificadas como acianóticas, quando não causam sintomas aparentes, ou estes são suaves, provocados em momentos de esforço, fazendo com que o diagnóstico, muitas vezes, aconteça mais tarde na vida da pessoa.
São exemplos de cardiopatias congênitas:
Cianóticas — Acianóticas
✅Tetralogia de Fallot
✅Comunicação Interatrial (CIA);
✅Anomalia de Ebstein; Comunicação interventricular (CIV)
✅Atresia Pulmonar
✅Persistência do canal arterial (PCA)
✅Defeito no septo atrioventricular (DSVA)
Clínica Cemel⠀
Av. José Faria da Rocha, 4133 – Eldorado, Contagem – MG⠀
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Postado por Fransdiêgo Barroso em 09/nov/2021 - Sem Comentários
As doenças cardiovasculares são as maiores causas de mortes no mundo e, durante a pandemia, essas mortes têm aumentado perigosamente.
De janeiro a agosto deste ano foram registradas 85 mortes por dia devido a esse tipo de doenças em Minas Gerais. Esses números correspondem a um aumento de 25,7% em comparação com o ano de 2019, antes da pandemia.
Esse crescimento das mortes tem sido considerado como reflexo da queda do controle da doença pelas pessoas, que deixaram de realizar acompanhamento nesse período devido à pandemia. As mortes dentro de casa (e não em hospitais) aumentaram 62% no mesmo período.
Outra possível causa observada por médicos no Estado é a própria Covid-19, que provoca uma resposta inflamatória no organismo, durante e após a doença. Muitos pacientes procuram atendimento por problemas cardíacos semanas depois do quadro de Covid-19.
Para reverter essa situação e evitar mortes evitáveis, é urgente que as pessoas com doenças cardiovasculares não deixem de realizar o acompanhamento necessário durante a pandemia. Para isso deve-se seguir as orientações de prevenção — como higiene, uso de máscara e distanciamento social — bem como vacinar-se assim que possível, inclusive com a dose de reforço.
Fonte: O Tempo
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