OMS alerta que as doenças cardiovasculares são, juntas, a maior causa de mortes em todo mundo, à frente de tragédias naturais, guerras ou crimes! Mas quem é mais propenso a sofrer infarto, os homens ou as mulheres?
Para ser completa, essa pergunta necessita de duas respostas:
A incidência de infartos é maior nos homens!
Porém, a mortalidade é maior entre as mulheres, sendo que elas têm até 50% mais chances de morrer de infarto do que eles.
Existe uma série de fatores que explicam esses dados, como diferenças nos estilos de vida e de anatomia. Por exemplo, o calibre das artérias das mulheres é de menor calibre e assim de mais fácil oclusão. Mas essa diferença existe também porque os sintomas são frequentemente distintos para homens e mulheres.
Enquanto os homens, quando enfartam, sentem prioritariamente o clássico sintoma de dor no peito, as mulheres normalmente experimentam sintomas que se confundem com problemas gastrointestinais. Assim elas acabam demorando mais a reconhecer a gravidade da condição e a buscar ajuda.
Vale observar que na fase hormonal, pré-climatério e menopausa, a incidência de infarto do miocárdio é ainda menor nas mulheres, devido a proteção hormonal. Na fase pós-menopausa, as curvas de incidência de coronariopatias entre os sexos se aproximam.
Sabe o colesterol? O controle dele tem forte influência na saúde do seu coração. Mas será que ele é, necessariamente, um vilão? Descubra a diferença entre os tipos de colesterol, aqui!
CEMEL Especialidades Médicas
Contagem / MG
☎ (31) 3351-6309
Postado por Fransdiêgo Barroso em 14/abr/2022 - Sem Comentários
A OMS alerta que as doenças cardiovasculares são, juntas, a maior causa de mortes em todo mundo, à frente de tragédias naturais, guerras ou crimes! Mas quem é mais propenso a sofrer infarto, os homens ou as mulheres?
Para ser completa, essa pergunta necessita de duas respostas:
A incidência de infartos é maior nos homens!
Porém, a mortalidade é maior entre as mulheres, sendo que elas têm até 50% mais chances de morrer de infarto do que eles.
Existe uma série de fatores que explicam esses dados, como diferenças nos estilos de vida e de anatomia. Por exemplo, o calibre das artérias das mulheres é de menor calibre e assim de mais fácil oclusão. Mas essa diferença existe também porque os sintomas são frequentemente distintos para homens e mulheres.
Enquanto os homens, quando enfartam, sentem prioritariamente o clássico sintoma de dor no peito, as mulheres normalmente experimentam sintomas que se confundem com problemas gastrointestinais. Assim elas acabam demorando mais a reconhecer a gravidade da condição e a buscar ajuda.
Vale observar que na fase hormonal, pré-climatério e menopausa, a incidência de infarto do miocárdio é ainda menor nas mulheres, devido a proteção hormonal. Na fase pós-menopausa, as curvas de incidência de coronariopatias entre os sexos se aproximam.
Sabe o colesterol? O controle dele tem forte influência na saúde do seu coração. Mas será que ele é, necessariamente, um vilão? Descubra a diferença entre os tipos de colesterol, aqui!
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Postado por Fransdiêgo Barroso em 11/mar/2022 - Sem Comentários
A “potência” sexual é um tema delicado para grande maioria dos homens. Tanto é que existem incontáveis tipos de piadas e até mesmo de insultos focados especificamente na impotência masculina.
A grande maioria dos homens vão experimentar, em maior ou menor grau, algum tipo de disfunção eréctil ao longo da vida — “Incapacidade persistente de manter uma ereção suficiente para manter uma relação sexual satisfatória” – sendo que em maior parte, são eventos temporários ou circunstanciais envolvendo, principalmente, fatores emocionais.
Mas atenção!
A disfunção eréctil pode ser sinal de alerta para problemas cardiovasculares ou mesmo ser um precursor de alguma condição dessa natureza!
Assim sendo é essencial que a causa seja rastreada para que se possa então realizar o tratamento adequado e prevenir complicações na saúde do paciente. O tratamento vai depender da análise do médico, e pode abranger uso de pílulas, injeções, implantes penianos ou dispositivos à vácuo sendo que, o uso de inibidores da fosfodiesterase 5 (PDE5) é considerado tratamento padrão ouro para a disfunção eréctil.
Clínica Cemel⠀
Av. José Faria da Rocha, 4133 – Eldorado, Contagem – MG⠀
☎(31) 3351-6309⠀
Postado por Fransdiêgo Barroso em 09/nov/2021 - Sem Comentários
As cardiopatias congênitas são aquelas que surgem durante o desenvolvimento do coração do bebê, nas primeiras oito semanas.
Caracterizam-se como qualquer anormalidade que afete a estrutura ou função do coração, podendo tanto ser um problema desde o nascimento como se manifestar mais tarde, até mesmo quando adulto.
Elas são classificadas como “cianóticas” quando afetam significantemente o fluxo sanguíneo e capacidade de oxigenação do sangue, proporcionando risco imediato à qualidade de vida e desenvolvimento da criança, podendo até mesmo levar à morte.
Ou são classificadas como acianóticas, quando não causam sintomas aparentes, ou estes são suaves, provocados em momentos de esforço, fazendo com que o diagnóstico, muitas vezes, aconteça mais tarde na vida da pessoa.
São exemplos de cardiopatias congênitas:
Cianóticas — Acianóticas
✅Tetralogia de Fallot
✅Comunicação Interatrial (CIA);
✅Anomalia de Ebstein; Comunicação interventricular (CIV)
✅Atresia Pulmonar
✅Persistência do canal arterial (PCA)
✅Defeito no septo atrioventricular (DSVA)
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Postado por Fransdiêgo Barroso em 09/nov/2021 - Sem Comentários
As doenças cardiovasculares são as maiores causas de mortes no mundo e, durante a pandemia, essas mortes têm aumentado perigosamente.
De janeiro a agosto deste ano foram registradas 85 mortes por dia devido a esse tipo de doenças em Minas Gerais. Esses números correspondem a um aumento de 25,7% em comparação com o ano de 2019, antes da pandemia.
Esse crescimento das mortes tem sido considerado como reflexo da queda do controle da doença pelas pessoas, que deixaram de realizar acompanhamento nesse período devido à pandemia. As mortes dentro de casa (e não em hospitais) aumentaram 62% no mesmo período.
Outra possível causa observada por médicos no Estado é a própria Covid-19, que provoca uma resposta inflamatória no organismo, durante e após a doença. Muitos pacientes procuram atendimento por problemas cardíacos semanas depois do quadro de Covid-19.
Para reverter essa situação e evitar mortes evitáveis, é urgente que as pessoas com doenças cardiovasculares não deixem de realizar o acompanhamento necessário durante a pandemia. Para isso deve-se seguir as orientações de prevenção — como higiene, uso de máscara e distanciamento social — bem como vacinar-se assim que possível, inclusive com a dose de reforço.
Fonte: O Tempo
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